A escolha cuidadosa dos porta-vozes é parte do planejamento de comunicação
Cada vez mais representantes de grandes organizações estão dedicando seu tempo ao contato com a mídia e público externo.
De acordo com levantamento da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje), a cada 10 presidentes dos grupos empresariais brasileiros, pelo menos sete deles destinam atualmente uma hora de sua agenda diária para ações ligadas à comunicação.
É o exemplo de Franklin Feder, presidente da Alcoa América Latina & Caribe: “O meu contato com a área de comunicação externa é diário. Faço questão de me relacionar com jornalistas, sejam os da grande imprensa ou dos veículos das localidades em que a Alcoa está inserida”, disse em entrevista à revista Negócios da Comunicação. Feder é auxiliado por uma empresa de comunicação e ainda recebe apoio de uma área de comunicação corporativa.
É comum que os executivos do primeiro escalão das empresas sejam escolhidos para falar. No entanto, nem todos os CEO estão preparados para ter um relacionamento mais direto com a mídia.
Em 2010, a explosão da plataforma de petróleo britânica British Petroleum provocou vazamento de óleo no Golfo do México e matou 11 trabalhadores. O porta-voz escolhido não contribuiu: “O CEO (da British Petroleum) na época, mostrou-se despreparado para tamanha pressão e a crise começou a crescer”, conta o professor da Universidade de Brasília (UnB) e especialista em gestão de crise, João José Foroni.
Logo, é preciso ter cautela e conhecer o perfil dos possíveis porta-vozes da empresa. Esse estudo é realizado por profissionais de Relações Públicas e Assessoria de Imprensa, que além de lidar com o volume de informações, também funcionam como uma central de inteligência. Isso porque o trabalho desses profissionais está diretamente ligado à estratégia e cabe a eles indicar os porta vozes mais preparados para representar a marca.
Cada vez mais representantes de grandes organizações estão dedicando seu tempo ao contato com a mídia e público externo.
De acordo com levantamento da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje), a cada 10 presidentes dos grupos empresariais brasileiros, pelo menos sete deles destinam atualmente uma hora de sua agenda diária para ações ligadas à comunicação.
É o exemplo de Franklin Feder, presidente da Alcoa América Latina & Caribe: “O meu contato com a área de comunicação externa é diário. Faço questão de me relacionar com jornalistas, sejam os da grande imprensa ou dos veículos das localidades em que a Alcoa está inserida”, disse em entrevista à revista Negócios da Comunicação. Feder é auxiliado por uma empresa de comunicação e ainda recebe apoio de uma área de comunicação corporativa.
É comum que os executivos do primeiro escalão das empresas sejam escolhidos para falar. No entanto, nem todos os CEO estão preparados para ter um relacionamento mais direto com a mídia.
Em 2010, a explosão da plataforma de petróleo britânica British Petroleum provocou vazamento de óleo no Golfo do México e matou 11 trabalhadores. O porta-voz escolhido não contribuiu: “O CEO (da British Petroleum) na época, mostrou-se despreparado para tamanha pressão e a crise começou a crescer”, conta o professor da Universidade de Brasília (UnB) e especialista em gestão de crise, João José Foroni.
Logo, é preciso ter cautela e conhecer o perfil dos possíveis porta-vozes da empresa. Esse estudo é realizado por profissionais de Relações Públicas e Assessoria de Imprensa, que além de lidar com o volume de informações, também funcionam como uma central de inteligência. Isso porque o trabalho desses profissionais está diretamente ligado à estratégia e cabe a eles indicar os porta vozes mais preparados para representar a marca.
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